quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Cidade dos Ossos de Cassandra Clare (Instrumentos Mortais #1)

Editora: Editorial Planeta
ISBN:  9789896570231
Ano de Lançamento Portugal: 1 de Outubro de 2009
Tradução: José Luís Luna
Páginas: 415
Classificação★★★★ (5/5)





Outubro de 2014


Sinopse

No Pandemonium, a discoteca da moda de Nova Iorque, Clary segue um rapaz muito giro de cabelo azul até que assiste à sua morte às mãos de três jovens cobertos de estranhas tatuagens.

Desde essa noite, o seu destino une-se ao dos três Caçadores de Sombras e, sobretudo, ao de Jace, um rapaz com cara de anjo mas com tendência a agir como um idiota...



Pode conter spoillers


Opinião:

Começo já por dizer: Tinha tantas saudades destes livros!! Já deve ter passado cerca de dois anos que li e já andava aqui um bichinho a roer com vontade de ir à estante. Nada melhor do que a publicação do último livro desta série para pegarmos nos primeiros e ler tudo de seguida :)

Ainda me lembro da primeira vez que vi este menino numa prateleira no Continente. A capa chamou-me logo à atenção com os seus tons brilhantes.
Dei dois passos atrás e peguei nele. Li a contra-capa e pareceu-me muito interessante.
Coloquei-o no meu cesto.

Alguns dias depois comecei a ler e rapidamente enviei uma mensagem à Laura: "Tens que ler isto."
Assim se propagou a nossa paixão por esta série.

Tinha começado a ler recentemente (Influências da Laura) e fiquei bastante surpreendente. Só devia ter lido uns quantos livros antes deste e dei por mim a pensar: "Este livro é assim tão bom ou apenas o meu conhecimento literário é muito fraco?"
Não, o livro é mesmo bom! Hoje posso afirmar com toda a certeza depois de já ter lido três vezes.
Continuo a adorar cada palavra escrita.

É tudo tão bom! A historia, a escrita da autora (fiquei fã da Cassandra), os momentos cómicos, as revelações... enfim!

Graças a Deus que o meu Jace imaginário continua a ser muito melhor do que o filme :)



Adoro todas as personagens sem qualquer excepção. Independentemente de ser 'boas' ou 'más' são ricas em personalidade e conseguem ser tão diferentes e únicas.
O enredo é fantástico e a maneira com que a autora avança na historia com novos mistérios e aventuras faz com que seja impossível pousar este livro. É tão viciante!

Clary é uma rapariga de quinze anos que leva uma vida normal. O passado que envolve a mãe, Jocelyn, e o seu pai, é um verdadeiro mistério. Apenas sabe que ele morreu e a sua única fotografia está numa moldura.

Numa saída à noite com o seu melhor amigo, Simon, viu o que ninguém conseguia ver. Três pessoas com roupas e armas estranhas, a assassinar alguém que não era humano.
Achou que estava maluca.


Quando Jace, o rapaz com cabelo e os olhos dourados, lhe apareceu novamente à frente, ela não pode negar que não o via.

Jace é um Caçador de Sombras e mata demónios. Clary não queria acreditar em nada disso, mas ficou na dúvida. Que tinha ela de especial para conseguir "ver"?

Quando a sua casa é atacada por um demónio, Jace vê-se obrigado a leva-la para o instituto antes que ela morra devido ao veneno que tinha no corpo.

Clary descobre uma nova vida que desconhecia completamente. Ela pertence àquele mundo tão diferente e estranho.

Na luta para saber do paradeiro de Jocelyn e da Taça Mortal, Clary e Jace unem-se na sua busca, enfrentando alguns demónios.
É impossível negarem a atracção que sentem um pelo o outro e a cena da estufa não poderia ter sido melhor. Simplesmente maravilhosa.



Jace consegue ser arrogante num minuto, mas a seguir é completamente um anjo.

                               


Simon, adoro o nerd que ele é com os seus óculos e a sua demonstração de afecto por Clary.

Alec e Isabelle, irmãos fantásticos. Adoro as suas personalidades tão diferentes. Alec é um atencioso e preocupado enquanto a irmã é uma mulher de armas bastante determinada.

Luke, "tio" de Clary. Dá-nos a entender ser um homem calmo no início do livro, mas ao longo da história descobrimos que é um verdadeiro guerreiro com um passado doloroso.

O final deste livro... Não estava preparada para aquilo. Foi realmente um balde de água fria. Senti uma grande revolta dentro de mim!

Patricia*


(A Laura quando tiver tempo vai acrescentar aqui mais uma coisinhas :) )



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