quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Citações - Cidade dos Ossos de Cassandra Clare


(Não ficamos muito agradadas com o filme, mas gostamos desta imagem :) )


Ao longo da nossa leitura fomos marcando algumas citações que gostamos: cómicas, revelações, momentos fofinhos *.*...
Podem ler mais abaixo. :)



Citações:
(Algumas podem ser consideradas spoillers)

- Mas julgas-te melhor. Por isso é que te rias de nós.
- Estava a rir-me de ti porque as declarações de amor me divertem, sobretudo quando não são solicitadas. – disse Jace.


- Como soubeste que tinha sangue de Caçador de Sombras? Havia alguma indicação?
(…)
- Adivinhei. – disse ele, fechando a porta atrás deles. – Pareceu-me a explicação mais provável.
- Adivinhaste? Na medida em que podias ter-me morto, devias estar bastante seguro.
 (…)
- Estava noventa por cento seguro.
- Estou a ver. – comentou Clary.
                Algo devia ter transparecido no sua voz porque ele se virou para olhar para ela. Clary pregou-lhe uma bofetada que o fez perder o equilíbrio. Levou a mao à face mais surpreso que dorido.
                - Por que raio é que fizeste isso?
                - Os outros dez por cento (…)


(…)
                - Afasta-te das minhas armas. Não lhe toques sem eu permitir.
                - Lá se vai por água abaixo o meu plano de as vender através do ebay.


                - Vejo violência no teu futuro, muito sangue derramado por ti e outros. Vais-te apaixonar pela pessoa errada. E também tens um inimigo.
                - Só um? … São boas notícias. (…)


                - (…) Oh! … Simon?
                - Não, o meu nome é Jace. – Disse pacientemente Jace. – O Simon é o fuinha de cabelo mal cortado e péssimo gosto paras se vestir.


                - Vocês não se… - Clary procurou a palavra certa. - … reproduzem?
                (…)
                - Claro. – disse Jace. – Adoramos reproduzir-nos. É um dos nossos passatempos favoritos.


                - Significa o seguinte “Os Caçadores de Sombras ficam melhor de preto do que as viúvas dos seus inimigos desde 1234”.
  

                - É nessa altura que vais começar a rasgar a tua camisa às tiras para me ligares o braço. (…)
                - Se querias que eu rasgasse a minha roupa, bastava pedir-mo.

  
               - Um diário sem eu estar lá desenhado? Onde é que estão as tuas fantasias? O romance…


                - Uma última coisa. – disse ele, tirando as travessas brilhantes do cabelo dela para que este lhe tombasse em caracóis ondulantes e pesados no pescoço. A sensação do cabelo a tocar-lhe a pele nua era pouco familiar e estranhamente agradável. – Ficas muito melhor. – Acrescentou e, desta vez, ela achou que a voz dele também estava ligeiramente desafinada.


                - Devia estar bêbedo – disse abrindo a porta. – Entrem. E tentem não matar nenhum dos meus convidados.
(…)
                - É para festejar alguma coisa?
                - O aniversario do meu gato.


                - Onde se meteu o Simon? – interrompeu Clary.
                - É um rato. – disse sombriamente Isabelle.


                - Jesus cristo! – exclamou Clary.
                - Duvido que ele coubesse nesta caixa.



                Abraçou-se a Simon. Tudo nele lhe era familiar, do tecido deslavado da t-shirt aos ossos proeminentes da clavícula mesmo por debaixo do queixo dela. Simon murmurou o nome de Clary e ela afagou-lhe as costas para o tranquilizar. Quando olhou em volta, viu Jace desviar o rosto como se a luminosidade do sol lhe ferisse os olhos.


                - Só amei três pessoas na minha vida. – disse. – A minha mãe, o Luke e tu. E perdi-os todos, excepto tu. Nunca penses que não és importante para mim… que isso nem sequer te passe pela cabeça.


                - O que estás aqui a fazer?
                - Aqui no teu quarto ou… aqui… no sentido da grande interrogação espiritual  de sabermos qual é a nossa finalidade neste planeta? (…)


                A lua mesmo por cima das suas cabeças iluminava tudo quase como se fosse dia. Entre um passo e o seguinte, viu um objecto no chão. Era a faca de Jace. Recuou para não a pisar e o seu ombro foi de encontro ao dele… Jace estendeu a mão para a amparar no momento em que ela se voltou para pedir desculpa e, então deu por si, sem saber bem como, no circulo dos seus braços e ele beijava-a.
                Ao principio, foi quase como se ele não quisesse beija-la: os seus lábios estavam fechados nos dela, mas, a seguir, puxou-a contra o peito e os seus lábios entreabriam-se. Clary sentiu o coração dele a bater mais depressa e saboreou o gosto a maçãs da sua boca. Envolveu o cabelo de Jace nas suas mãos, como tinha vontade de fazer quando o vira pela primeira vez. Os seus dedos enrolaram-se à volta dos dedos, sedosos e finos. O coração de Clary palpitava com força (…)


                - Estava a tentar fazer-te ciúmes! (…) – És tão estúpida, Clary. Tão estúpida que não consegues perceber nada.
                (…)
                - A tentar fazer-me ciúmes? Por que é que havias de tentar uma coisa dessas?
                (…)
                - Porque (…) há dez anos que estou apaixonado por ti. (…)


                - Se ele morrer, será como se eu o tivesse morto. Deixei o meu pai morrer e, agora, matei o único irmão que tive.



                - Por que estás tão determinado em não acreditar no que te estamos a dizer?
                - Porque ela te ama. – disse Valentine.



                - Tens uma família. – disse-lhe. – A tua verdadeira família são aqueles que te amam. (…)


                Ele soltou um riso abafado antes de a puxar para si. Clary estava consciente de que Luke os observava pela janela, mas fechou resolutamente os olhos e enterrou o rosto no ombro de Jace. Cheirava a sol e a sangue, e só quando a boca dele se encostou ao seu ouvido é que percebeu o que ele estava a dizer e o que sussurrara antes. Era a mais simples litania de todas: o nome dela, somente o seu nome.


                (…) – Se não fosse por ti teria atravessado o Portal como o meu pai. Se não fosse por ti, iria atrás dele neste instante.

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